terça-feira, 21 de julho de 2009

O que eu tô sentindo agora

I see life and it's passin' right before my eyes- Eu vejo a vida passar em frente do s meus olhos
And the past is the past don't regret it, time to realize- o passado é o passado tenha certeza disso
I need to walk on the wire just to catch my breath,- Eu tenho que andar na rua só pra pegar folego.
I don't know how or where but I'm goin' it's all that I have left

It don't matter where it takes me-não me importa aonde isso vai me levar
Long as I can keep this feeling runnin' through, my soul-enquanto eu tiver esse sentimento na minha alma

Never took this road before -- destination unknown-nunca andei nessa estrada antes
Oh oh oh ohohoh -- destination unknown-destino desconhecido
Won't be coming back this way gotta go it alone-não voltarei assim ,vou só mesmo
Oh oh oh ohohoh -- destination unknown

See a chance gotta take it wanna meet my fate vejo uma chance de conheer o meu destino
'Cause the last thing I ever wanted was to find out it's too late-A última coisa que quero é achar que é tarde demais
No way out when you're in it deeper than the night-não existe saida quando vc estar tão perdido quando a noite
There's a light at the end of the tunnel and I see it burning bright-eu vejo uma luz no fim do tunnel

It don't matter where it takes me
Long as I can keep this feeling soarin' through, my soul

Never took this road before -- destination unknown
Oh oh oh ohohoh -- destination unknown
Won't be comin' back this way gotta go it alone
Oh oh oh ohohoh -- destination unknow

domingo, 19 de julho de 2009

From earth to the moon


Com esse titulo que foi capa de Juio Verne, e de uma miniserie para Tv,chegamos aos 40 anos de conquista da lua, e que essa conquista infelizmente foi transformado em hiato,resultado do fim da guerra fria.

Quero muito ver o homem retornar a Lua e Chegar a Marte.E como em 1492,quando das grandes navegações, a humanidade estar fadada a esse expansionismotambém no espaço.

sábado, 18 de julho de 2009

Mulder.......?


I have seen the life on this planet, Scully, and that is exactly why I am looking elsewhere.

atrá de vida inteligente


Olhando para as estrelas,procuro vida inteligente lá no espaço,por que aqui na Terra,não exise!

20 anos


nem acredito,o meu filme preferido fez 20 anos.....

Harry e Sally para sempre.

Só pra lembrar ...apesar de ser uma comédia romântica,o filme levou R,que dizer ,apenas pessoa maiores de 18 anos poderiam assistir...vai entender coisa de país puritano,mas com a maior indústria Pôrno do Mundo..... feliz aniversário harry e Sally!!!

leia a noticia do G1

Todo homem tem certeza de que nunca aconteceu com ele, e a maioria das mulheres já fingiu; portanto, é só fazer as contas”, diz Meg Ryan na icônica cena de “Harry e Sally – feitos um para o outro” (When Harry met Sally) em que simula um orgasmo em plena lanchonete.



Até hoje, a famosa sequência é lembrada por cinéfilos e referência em Hollywood (citada na lista dos 50 diálogos mais memoráveis do American Film Institute), assim como o filme, que virou um clássico das comédias românticas.

Lançada em 21 de julho de 1989, a simpática história de Harry (Billy Crystal) e Sally (Ryan) conquistou quase instantaneamente o público com belas tomadas de Nova York (como a cena em que eles conversam no cenário outonal do Central Park) e um romance feito mais de desencontros do que de encontros.

Na contramão do gênero, “Harry e Sally” mostrava que o amor de verdade é sempre imperfeito e que é necessária uma boa dose de tolerância para encontrar o par ideal. No clima “depois dos 30 tudo fica mais difícil”, o filme inaugurou um filão que até hoje demonstra toda sua força, seja na série de sucesso “Sex and the city”, nos filmes de Bridget Jones ou na comédia pop "Alta fidelidade".



Na época do lançamento, Billy Crystal declarou à imprensa que achava que o filme seria um fiasco de bilheteria, já que iria concorrer com blockbusters como "Indiana Jones e a última cruzada" e "Batman". Por isso, a Columbia arriscou uma estratégia que hoje é comum: estrear em poucas salas dos EUA para tentar ganhar repercussão e em seguida expandir o circuito. O plano deu certo, e a comédia romântica faturou US$ 92,8 milhões - um resultado nada mau para um filme que custou cerca de US$ 16 milhões.

Dirigido por Rob Reiner (responsável por outro clássico dos anos 1980, o drama “Conta comigo”), o longa-metragem conta a história dos dois amigos do título, que levam mais de dez anos para finalmente formarem um casal. Já sabemos desde o começo que Harry e Sally vão ficar juntos, mas isso não importa. O que interessa para Reiner é o caminho que vai leva-los até lá.

No início, os protagonistas parecem incompatíveis, contrariando o subtítulo brasileiro, “Feitos um para o outro”. O sarcasmo dele irrita a caretice dela, enquanto as manias dela agridem a racionalidade dele. Mas é justamente desse jogo de provocações que nasce a atração.

E é nessa dinâmica que o diretor concentra todos seus esforços, de forma que, a cada diálogo, os personagens vão se tornando mais complexos e, consequentemente, mais reais e humanos. Tanto que reconhecemos neles traços de nosso próprio dia-a-dia, e quando rimos de Harry e Sally, estamos rindo também de nossas próprias obsessões e dilemas.





Bastidores

Indicado ao Oscar de melhor roteiro original e cinco Globos de Ouro, o filme tem suas origens na história pessoal do próprio cineasta Rob Reiner e do produtor Andy Scheinman, que tinham acabado de se divorciar e voltavam à vida de solteiro.



Para criar o personagem Harry, a roteirista Nora Ephron entrevistou os dois sobre suas aventuras amorosas pós-separação. Mais tarde, o humorista Billy Crystal, que era o melhor amigo do diretor, entrou no projeto. Na época, ele também estava se recuperando de uma separação, e sua experiência foi incorporada ao personagem.



Já Sally foi inspirada em uma série de entrevistas que Ephron realizou durante uma pesquisa para escrever o roteiro - alguns desses depoimentos aparecem no filme como inserções pseudo-documentais.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

País supera EUA no custo do Big Mac

São Paulo. O real estaria com uma sobrevalorização de 13% em relação ao dólar, o que fez o Brasil superar os Estados Unidos no valor do Big Mac em dólares, de acordo com o tradicional ranking divulgado ontem pela revista britânica The Economist. Pelo índice Big Mac — ´um guia divertido para avaliar o câmbio´—, como alerta a Economist, o sanduíche no Brasil custaria US$ 4,02, ante os US$ 3,57 pagos em média no país de origem da rede de fast food McDonald´s.

O índice é feito com base na teoria da Paridade do Poder de Compra (PPP), segundo a qual as taxas de câmbio deveriam equalizar o preço de uma cesta de bens em cada país.

No lugar da cesta, a Economist usa o Big Mac, produzido globalmente e que envolve o custo de uma série de produtos e serviços, e transforma seu preço em dólares em cada país, para indicar se uma moeda está sub ou sobrevalorizada. Uma moeda excessivamente valorizada encarece os produtos de um país e os torna menos competitivos no exterior.

Pela ranking, o dólar compra mais hambúrgueres na Ásia. ´Um Big Mac custa 12,5 yuans na China, ou US$ 1,83 pelo câmbio de hoje (ontem), cerca de metade de seu preço na América´, diz a Economist, apontando para a forte subvalorização da moeda chinesa.

Em contrapartida, outros países que, como o Brasil, estariam com o câmbio supervalorizado incluem a Noruega, onde o sanduíche Big Mac pode ser consumidor pelo equivalente a US$ 6,15, a Suíça (US$ 5,98), a Dinamarca (US$ 5,53) e a Suécia (US$ 4,93).

segunda-feira, 13 de julho de 2009

segunda tudo denovo....

Hoje são 13 de julho.


Como sempre odeio segunda ,

Ten CQC
Tela quente.....puts quem merece Shrek 2!!!!!

Amanhã estaremos entrando na era da TV Digital aqui em casa(mais cedo do que eu pensava)

já estamos prontos pra copa...de 2010 e 2014

E a Ronda hein!!!!! que vergonha , até de motel os 'policias " estavam usando o carro

Pelo o menos 3 já foram expulsos, e muito mais veem por ai

quinta-feira, 2 de julho de 2009

O rei do Pop

Deu no Kibeloco




Barrichello promete fazer moonwalk no pódio do GP da Alemanha

***

Como se ele já não tivesse andado para trás a vida inteira.

While my guitar gentle weeps





Jeff Healey - While My Guitar Gently Weeps


While My Guitar Gently Weeps" é uma canção dos Beatles composta por George Harrison, e é a sua primeira música a ser executada no álbum The Beatles ou Álbum Branco de 1968.

Origens da Criação

De acordo com Harrison, a inspiração para a música veio da leitura do "I Ching", que segundo ele foi baseada no conceito oriental de que tudo é relativo, em oposição ao conceito ocidental de que tudo é mera coincidência. Tendo esta idéia do relativismo na casa de seus pais, em Liverpool, durante um periodo de férias, Harrison começou a escrever uma música com base nas primeiras palavras que ele viu após abrir o livro aleatoriamente. Essas primeiras palavras foram "gently weeps" (suavemente chora). Então, imediatamente, começou a canção.

[editar] Letra

A letra inspirado na frase do I Ching é basicamente conselhos de vida, sempre acompanhado da frase "Enquanto minha guitarra chora suavemente." Os fãs acreditam que exista uma pista sobre a "Lenda da morte de Paul McCartney", e que no final os gemidos de George são lamentações pelo amigo: “Oh, Paul... Paul... Paul...”

[editar] Gravação

Segundo George Martin, produtor conhecido como o "quinto Beatle", John Lennon e Paul McCartney subestimaram a música, que depois se tornaria um clássico. Eles a gravaram no dia 16 de agosto mais de 14 passagens, algumas acústicas e nehuma agradou George. Ele dizia que Lennon e McCartney tocaram com muito desânimo e desdém “Eles não levaram o trabalho a sério e acredito que nem se esforçaram para tocá-la direito.” Mas sua forma de revolta não poderia ser mais criativa: Clapton disse que Harrison falava da música e de repente disse que “ele bem que poderia participar do disco” ao que Clapton respondeu: “Os outros Beatles não iriam gostar!” e George subtamente respondeu: “Não tem nada a ver com eles, a música é minha.”

Eric se encontrou rapidamente no estúdio com sua Gibson Les Paul, fazendo o solo da “guitarra que chora” e segundo Harrison: “A presença de Clapton no estúdio serviu para desanuviar as tensões entre o grupo e eles tiveram uma melhora em seu comportamento na sua presença.” Ringo completou: “Foram dias memoráveis, Eric era muito divertido.” Porém alguns tem dúvidas de que o solo usado no disco não foi o que Clapton gravou apenas pelo fato do trabalho seguinte, o “Abbey Road”, ter um estilo semelhante tocado por George (possivelmente por influência do amigo). Mesmo assim veja o que Harrison disse sobre o solo: “...Então Eric tocou, e eu achei que ficou realmente bom. Ouvimos e ele disse ‘tem um problema, não está Beatle o bastante.’ Então colocamos o ADT (automatic double-track) para incrementar um pouco.”

A versão acústica está no disco Anthology 3 e no retrabalho LOVE, com arranjo orquestrado por George Martin.